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Educação, Ciências e Artes

Expositores

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Leonardo Maciel Moreira

Professor do Instituto Multidisciplinar de Química -UFRJ Macaé

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Luan da Silva Gustavo

Doutorando no PPGECS

 Instituto NUTES - UFRJ

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Camila de Fatima Sant'Ana

Doutoranda no PPGECS 

Instituto NUTES - UFRJ

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Joel Costa de Andrade

Doutorando no PPGECS

 Instituto NUTES - UFRJ

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Projeto: Ciênica

      Olá. Seja bem-vindo à exposição Educação, Ciências e Artes. Aqui você vai conhecer um pouco da mistura feita no Projeto Ciênica entre as ciências da natureza, da saúde e exatas e as linguagens artísticas. Nossa intenção é mobilizar diversas formas de conhecimento, de caminhos de se conhecer e a criatividade, para realizar uma educação que auxilie a solucionar problemas sociais e ambientais, e contribua para dirimir as desigualdades sociais. Para saber mais, assista ao vídeo abaixo:

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 O que é o projeto Ciênica? 

      Com início no ano de 2012, o Projeto Ciênica já montou várias peças de teatro de temática científica e realizou apresentações em teatros e escolas. Fazemos divulgação científica direcionada a estudantes da educação básica, do ensino fundamental II e do ensino médio, e desenvolvemos pesquisas acadêmicas sobre a interface Ciência & Arte.

Na peça IAgora, discutimos sobre o impacto da inteligência artificial nas relações sociais e culturais. Ela foi montada no ano de 2020, durante a pandemia de COVID-19, e acontece totalmente on-line.

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Já no espetáculo Quem roubou meu arco-íris?, a menina Duda ajuda o Duende Fóton a encontrar seu caminho de casa. Nessa aventura, Duda acaba aprendendo muitas coisas sobre biologia, química e física. Esta montagem recebeu fomento do CNPq e fez parte das comemorações do ano internacional da Luz.

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Peça "Quem roubou meu arco-´íris?"
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Na encenação Imutável, abordamos o tema ciência e opressão. O mote foi problematizar situações de opressão que acontecem dentro do ambiente acadêmico, seja na relação entre docentes e discentes, seja no campo de atuação profissional dos futuros acadêmicos.

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Peça "Imutável"

    Outra ação importante foi a oficina livre, realizada no Colégio Télio Barreto, em que abordamos biografias de cientistas negros e negras. O intuito foi de auxiliar os estudantes da educação básica a perceberem a universidade pública e a profissão de pesquisador como um futuro possível para eles e elas.

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Atualmente desenvolvemos ações articuladas ao

teatro, à dança e à música. Ficou curioso para conhecer mais?

Então acesse www.projetocienica.com.br!  

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Ficou com dúvida ou quer saber mais sobre?
Deixe sua pergunta aqui.

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 Educação em Ciências & o Teatro do Oprimido 

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Dá uma olhada nesses links:
 

Quer saber mais sobre o Teatro do Oprimido?

Que tal experimentar?

Essa atividade pode ser feita em conjunto com professores de Ciências e de Artes, de forma remota.

Nela, o debate é sobre a

utilização indiscriminada de recursos hídricos pela sociedade e como as classes menos favorecidas têm suas vidas impactadas pelo acesso restrito de água potável.

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Dança da vida

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As aulas convencionais, basicamente expositivas, exploram de maneira simplória os sentidos da visão e da audição. A partir das Artes, neste caso específico a Dança, acredito ser possível apelar para outros sentidos corporais nos processos de ensino e aprendizagem, tais como: o paladar, o olfato e o tato. Bem como, há outros sentidos, extracorporais, passíveis de serem considerados em um processo artístico, a saber: a memória, o afeto, a dor etc.

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 Ciência, Música e Educação 

 harmonizações no fazer docente 

Você já parou para escutar os sons à sua volta? E em como eles podem te dizer coisas inusitadas sobre o lugar em que você está?

      Sons, música, ambiente e educação em ciências podem formar uma melodia belíssima e única. Como professor de Biologia e a partir de meu interesse de pesquisa, sugiro algumas atividades que podem ser desenvolvidas por professores de Ciências (Química, Biologia e Física), ou mesmo por professores de outras áreas, afinal a temática ambiental é transversal e geradora de discussões e conteúdos diversos do currículo escolar.

      Valendo-se da nossa interação básica com as ondas sonoras, que se dá a partir da captação/escuta e da emissão, trago sugestões de atividades educativas baseadas numa ou noutra dessas ações, a serem realizadas de maneira livre, as adaptando e combinando segundo objetivos particulares.

Vamos brincar com nossos sentidos e imaginação? Clique na imagem ao lado:

Qual sensação você tem ao ouvir estes sons? 

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 Esse ambiente sonoro está preservado?

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Consegue listar os sons gravados? 

      Essas e outras perguntas podem ser feitas aos alunos a partir da reprodução de sons diversos e motivar discussões sobre degradação ambiental, redução da biodiversidade e ações humanas: na Biologia relações intra e interespecíficas, repartição de nicho ecológico; 

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    Na Física, ondas mecânicas (utilizando o som como exemplo), classificação de ondas quanto à natureza, propagação e dimensão. Diferentes paisagens sonoras contrastantes podem ser encontradas na plataforma Youtube para uso em sala de aula. 

   A construção

  de instrumentos musicais com  materiais     reaproveitados
 

 Também é uma prática utilizada por professores que buscam aliar música e ciência. 
 

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  Durante oficinas de

construção, podem ser

abordados conhecimentos

sobre descarte, reaproveitamento,

reciclagem, legislação

ambiental, poluição e consumismo.

      Outra possibilidade é convidar os alunos a gravarem sons de seu cotidiano para posterior análise junto a turma. O áudio exposto acima foi gravado de um celular com o aplicativo Dolby On, que equaliza sons, melhorando a qualidade da captação, e está disponível no Google Play para Android

Indico para professores de Biologia o app BirdNET, que possibilita identificar aves por suas vocalizações trazendo suas características gerais.

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 Um passo a passo para a construção de instrumentos a partir de material reciclado é encontrado clicando aqui!
 

      Além disso, produzir música e/ou paródias é outra opção que complementa a atividade anterior. 

    Alguns aplicativos podem facilitar esse processo, possibilitando a montagem de músicas sem a necessidade de instrumentos profissionais, como o app BandLab (disponível clicando aqui).

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Avalie a I Mostra Científica Virtual DIECI UFF

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Então, divulgue para

seus amigos, familiares e professores 

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I Mostra Científica Virtual 

DIECI UFF

TODOS PODEM ACESSAR NOSSO SITE!

Curadoria
Responsável:
Guilherme Silva dos Santos
Sonia Regina A. Nogueira de Sá

Supervisão:
Sonia Regina A. Nogueira de Sá
Revisão:
Fernanda Serpa Cardoso 
Ursulla Herdy Gomes de Souza
Arte de Abertura:
Ailana de Sousa Bezerra
Aprovado por:
 
Luan da Silva Gustavo

      Ações de divulgação científica envolvendo Ciência e Arte vêm ocupando papel significativo na sociedade, visto que existe a possibilidade de democratização dos saberes, tanto científicos, quanto artísticos, por meio do diálogo entre esses campos de conhecimento.

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      O diálogo com a arte possibilita uma educação em Ciências mais humanizada, estimulando a contextualização com questões sociais, o pensamento crítico e a desconstrução de esteriótipos.

1. Os professores podem realizar uma introdução do tema de forma dialógica a partir do vídeo “Carta do 2070-advertência à humanidade, preservação da água”. Clique na imagem abaixo para assistir:

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2. Inicia-se uma discussão a partir de perguntas. Sugerimos as perguntas seguintes, mas use sua criatividade!

"Qual a importância da água para a humanidade?"

“Como áreas sociais menos favorecidas são impactadas com a falta de acesso a água potável?”

"Quais as consequências pela nossa não conscientização do consumo irresponsável?"

3. Pode-se realizar o “Sons rituais” (retirado do livro Jogos para atores e não atores, de Augusto Boal), adaptado para a modalidade online. A turma é dividida em dois grupos. Um grupo fará sons específicos relacionados ao ritual (uma família da periferia atingida pela escassez de água, com dificuldades para lavar roupas, cozinhar, saciar sua sede; uma família sendo acometida por doenças diversas graças à higienização indevida, etc.). O outro fará a representação corporal dos sons emitidos pelo primeiro grupo. Solte sua imaginação!

4. Ao final, o professor pode lançar novas perguntas, fomentando a discussão com os estudantes sobre o que foi apresentado por eles, possibilitando reflexões sobre situações de opressão a partir da diferença de classes sociais. E por sua vez, pensar em possíveis caminhos para desfazer tais situações.

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Apoio:

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Organização e realização:

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